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Gesso é coisa do passado: 2 Brasileiros utilizam bagaço de cana-de-açúcar, milho e beterraba para substituí-lo

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Gesso é coisa do passado: 2 Brasileiros utilizam bagaço de cana-de-açúcar, milho e beterraba para substituí-lo

Por Fix it
janeiro 8, 2020

Especialistas da área da saúde, fundadores da Fix it, querem democratizar tratamento inovador de lesões e traumas substituindo o gesso por uma solução biodegradável

Há dois anos atuando no mercado de saúde e trazendo soluções para a área de ortopedia no Brasil, a Fix it , healthtech referência em impressão 3D e especializada em soluções ortopédicas, neurológicas e reumatológicas biodegradáveis, está democratizando uma forma inovadora de tratar lesões e traumas, além de pensar no meio ambiente e em uma nova tendência de consumo.

Produzidos por uma empresa terceirizada os filamentos de PLA (ácido poliláctico), um plástico termomoldável e biodegradável, foram idealizados pelos fundadores da startup que incorporaram na composição bagaço da cana-de-açúcar, milho e beterraba, as órteses possuem design único e se adaptam a anatomia do corpo, além de serem arejadas, higienizáveis, resistentes, à prova d’água e não alergênicos, o que garante conforto e liberdade aos pacientes que precisam de algum tipo de tratamento. 

gesso
Os filamentos de PLA (ácido poli láctico), usam bagaço da cana-de-açúcar, milho e beterraba na composição.

“Todas as nossas soluções foram pensadas para substituir o gesso e as talas tradicionais. O nosso objetivo é produzir imobilizadores para todas as articulações do corpo e estar presente mundialmente, levando uma solução acessível a todas as classes”, comenta Hebert Costa, cofundador e CPO da Fix it. 

Em dezembro deste ano, a startup foi convidada a se instalar na Eretz.bio (Incubadora de Startups do Hospital Albert Einstein), fortalecendo uma nova parceria. 

Além disso, com o intuito de “desengessar” o atendimento a pacientes que precisam de imobilização, a Fix it optou pelo modelo de franquias. Antes, as soluções Fix it eram produzidas em larga escala com tamanhos genéricos (P, M, G) e vendidas diretamente ao público final ou clínicas e hospitais.

Agora, o novo modelo de negócio da empresa permite a oferta de um serviço personalizado; a partir de arquivos digitais, produzidas pelas startup, as unidades franqueadas podem imprimir as soluções em suas impressoras 3D de acordo com as demandas e as medidas de cada paciente. Assim, a healthtech também investe em um consumo consciente e sustentável. 

“Queremos levar nossas soluções para todos os cantos do Brasil com rapidez e eficiência. Mudamos nosso modelo de negócio para torná-lo mais escalável e fazer com que toda a cadeia de distribuição fosse mais sustentável, já que com a mudança o consumo de combustíveis fósseis diminui consideravelmente”, Felipe Neves, cofundador e CEO da Fix it. 

Novo modelo de negócios

Para facilitar e democratizar o atendimento a pacientes que precisam de imobilização, a empresa optou pelo modelo de franquias. Antes, as órteses eram produzidas em larga escala com tamanhos genéricos (P, M, G) e vendidas diretamente ao público final ou clínicas e hospitais.

Agora, a empresa oferece um serviço personalizado; a partir de arquivos digitais, as unidades franqueadas podem imprimir as soluções em suas impressoras 3D de acordo com as demandas e as medidas de cada paciente.

“Queremos levar nossas soluções para todos os cantos do Brasil com rapidez e eficiência. Mudamos nosso modelo de negócio para torná-lo mais acessível e fazer com que toda a cadeia de distribuição fosse mais sustentável, já que com a mudança na maneira de comercializar, reduzimos o transporte  de produtos e o consumo de combustíveis fósseis consideravelmente”, explica Felipe Neves, cofundador e CEO da Fix it.

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