Se a resposta para essa pergunta é NÃO? Então vem com a gente que te contaremos um pouquinho!
A Fix it, como uma empresa que desenvolve tecnologias para a saúde, tem de início o cuidado com o paciente, ou seja, a primeira etapa que pensamos é melhorar a vida das pessoas que precisam do auxílio de alguma tecnologia para exercer as atividades do dia-a-dia. Damos a oportunidade do paciente nos contar qual é sua dificuldade e os problemas que enfrenta em sua rotina e mostramos o que pode ser melhorado na vida dele. Dentro dessa troca de ideias, o profissional também está incluso, pois se o paciente já tiver seu médico de confiança, Fix it + Profissional se juntam para oferecer o melhor tratamento para o paciente. Eles são nossos super parceiros para o desenvolvimento das tecnologias assistivas!
Após recebermos a informação dos nossos parceiros, nossa equipe de desenvolvimento de produtos entra em ação: unem o que escutaram com as infinitas possibilidades do mundo do design e da impressão 3D. Porém até chegar à impressão da órtese, existem diversas etapas anteriores a serem concluídas. A equipe de desenvolvimento de produtos (que chamamos de P & D – pesquisa e desenvolvimento) faz rascunhos e esboços do desenho da órtese ou TA, recortam papel, EVA e etc – Uma super oficina! – Quando esse rascunho se aproxima ao modelo final da órtese, onde a mesma cumpre o seu objetivo e funcionalidade, começam a desenhar esse modelo em um software!
Esse software é específico para desenvolver objetos em 3D, e nossa equipe passa horas e horas de frente ao computador para digitalizar o desenho anteriormente feito a mão. Quando o desenho está pronto, a equipe envia o arquivo dele para imprimir na impressora 3D e pronto! A tecnologia assistiva nasce!
Quem acha que o processo de desenvolvimento acaba quando impressão termina, está muito enganado! Quando o objeto está pronto, uma órtese por exemplo, iniciam-se os testes de moldagem! Mas o que é isso? Nós aquecemos a placa impressa e ela fica maleável (pois é um plástico termomoldável), com isso moldamos no membro de destino: na mão, dedo ou punho, por exemplo. Entretanto…. nem sempre esse teste dá certo, às vezes não fica bem ajustado ao membro ou acaba não cumprindo o objetivo que a equipe queria, e então começamos tudo de novo! Corrigindo cada detalhe que a equipe avaliou para que ao final encontremos o modelo mais perto do perfeito para cumprir os objetivos clínicos, terapêuticos e o principal: melhorar a qualidade de vida dos nossos queridos pacientes!